RETRATO DO PAÍS
Elvas
Cerimónias oficiais da comemoração do Dia de Portugal, 10 de Junho.
O senhor Presidente da Câmara olha para o presente e diz, no seu discurso, que os portugueses sentem vergonha do estado a que chegou o seu País, que passam fome e que estão, já, a viver abaixo do limiar da pobreza.
O senhor Presidente da República olha para o passado e diz, no seu discurso, que Elvas é uma cidade muito bonita, com muita tradição, com muita história.
Há uma enorme distância entre Lisboa e Elvas: maior é a distância que separa o poder do povo.
Dois mundos, duas realidades.
Disse o senhor Primeiro Ministro que ir para o desemprego é uma oportunidade para mudar de vida.
Diz o senhor Ministro das Finanças que a culpa de tudo isto é da chuva.
Não tarda muito, estaremos a ser governados por feiticeiros.
Elvas
Cerimónias oficiais da comemoração do Dia de Portugal, 10 de Junho.
O senhor Presidente da Câmara olha para o presente e diz, no seu discurso, que os portugueses sentem vergonha do estado a que chegou o seu País, que passam fome e que estão, já, a viver abaixo do limiar da pobreza.
O senhor Presidente da República olha para o passado e diz, no seu discurso, que Elvas é uma cidade muito bonita, com muita tradição, com muita história.
Há uma enorme distância entre Lisboa e Elvas: maior é a distância que separa o poder do povo.
Dois mundos, duas realidades.
Disse o senhor Primeiro Ministro que ir para o desemprego é uma oportunidade para mudar de vida.
Diz o senhor Ministro das Finanças que a culpa de tudo isto é da chuva.
Não tarda muito, estaremos a ser governados por feiticeiros.
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