A partir de várias fotografias manipuladas digitalmente,
Ana Neves constrói um espaço de sombras,
fragmentado e difuso, silencioso,
habitado por personagens/silhuetas irreconhecíveis.
A narrativa poética é complementada com excertos de "A Alegoria da Caverna", de Platão.
A música acentua a estranheza descritiva da mensagem.
O resultado final é, no mínimo, surpreendente.
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